“Que te dizer? Que te amo, que te esperarei um dia na rodoviária, num
aeroporto, que te acredito, que consegues mexer dentro-dentro de mim? É tão
pouco. Não te preocupa. O que acontece é sempre natural – se a gente tiver que
se encontrar, aqui ou na China, a gente se encontra. Penso em você
principalmente como minha possibilidade de paz - a única que pintou até agora,
“nesta minha vida de retinas fatigadas”. E te espero. E te curto todos os dias.
E te gosto. Muito.”
Caio Fernando Abreu
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