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A alegria era tão grande que já não cabia nos potes que levava no bolso! Não fazia mal, não fez, não fará, porque alegria de bolso já não a interessava mais. A danada da alegria tomava conta de cada canto de seu corpo, era como estrelas que faíscavam. Como o Sol a brilhar com muita força, só que dentro dela. Sorria pra ela, pro mundo. Apreciava tudo com a delicadeza das borboletas. Respirava as flores, as amizades, os amores, as conversas, os silêncios, o verde e o azul das coisas. Respirava a vida, enfim!

Noemyr Gonçalves

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